Larissa Luz nasceu em Salvador, Bahia, em 1987. Filha
de uma professora de português chamada Regina Luz e cresceu em meio a livros e
música. Aos dez anos começou a cursar canto e teclado no curso Tom Musical com
a professora Soraya Aboim. Desde então não parou mais. Seguiu com o propósito
de ser cantora e fez curso livre de violão na UFBA e teatro. Começou
então a apresentar-se em shopping. Participou de outros movimentos
artísticos como por exemplo concurso de desenho e sua peça tornou-se conhecida
em toda a Bahia.
Ao longo dos anos, foi aprimorando seus conhecimentos na área da
música e do teatro deixando para trás o desenho. Cantou em bares de Salvador,
como o Pedra da Sereia, depois na banda Lucy in the Sky, Egrégoras e no grupo
Interart ela fez diversas apresentações em navios. Larissa integrou a banda Ara
Ketu entre 2007 e 2012, quando o antigo vocalista, Tatau, voltou a
fazer parte do grupo.
Foi indicada ao Grammy Latino de 2016 na categoria
de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa pelo
álbum Território Conquistado.
Em 2018, interpretou Elza Soares na peça de
teatro musical "Elza".
Em 2019, foi a intérprete oficial da São Clemente, onde formou trio com Bruno Ribas e Leozinho Nunes. Seu disco Trovão foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do primeiro semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.
“Enquanto seus dreads passeiam na minha trança nagô, nossa
sintonia é fogo pique Iansã e Xangô”. Cantar sobre o amor afrocentrado é uma
constante na nova fase da cantora baiana Larissa Luz. A temática se estende ao
seu mais novo trabalho, o single “Afrodate (Dreadlov)” lançado nesta semana,
retratando a ressignificação do amor na visão da artista, já está disponível em
todas as plataformas digitais. A faixa é a primeira a ser revelada do seu
próximo EP.
Sente o poder da nega.
Uma multi-artista que merece todo sucesso, sua contribuição
o arte é incrível.
Não deixem de seguir nas redes sociais: @larissaluzeluz
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